Seis anos após incêndio, museu nacional corre o risco de ter obras interrompidas

Seis anos após incêndio, museu nacional corre o risco de ter obras interrompidas


No dia 2 de setembro de 2018 um incêndio atingiu o Museu Nacional, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro. O fogo destruiu cerca de 85% do acervo de 20 milhões de itens da mais antiga instituição científica do país. Dentre os itens perdidos, se destacam o fóssil do dinossauro conhecido como “Dinoprata“, primeiro dinossauro de grande porte disponível no museu; múmias egípcias e o esqueleto de uma baleia cachalote. Acreditava-se que outro importante artefato, o crânio de Luzia, fóssil humano mais antigo já encontrado nas Américas, tivesse sido destruído pelas chamas, mas ele foi encontrado nos escombros do prédio, com cerca de 90% de sua superfície danificada. As partes mais resistentes ficaram inteiras, colaborando para a reconstrução do crânio.



Fonte: Band-Uol

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