Dívida do Corinthians aumentou em R$ 1 bilhão nos últimos 9 anos; veja levantamento
Cerca de 10 anos depois, após o momento de glória do Timão com as conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes, o Corinthians atingiu uma dívida de R$ 453 milhões, sob a gestão de Roberto de Andrade.
Andrés Sánchez voltou ao poder em 2018 e Duílio Monteiro Alves assumiu a presidência a partir de janeiro de 2021.
No período entre 2015 e 2024, a dívida do Timão mais do que dobrou. Saiu de R$ 453 milhões para o atual valor de R$ 1,4 bilhão.
Um dos motivos para o aumento significativo das dívidas foi a construção da arena. Segundo balanço financeiro divulgado pelo clube no início do ano, a dívida pela Neo Química Arena é de R$ 703,1 milhões.
Este é um dos grandes desafios das gestões do Corinthians, que buscam alternativas para quitar o estádio. Em junho deste ano, a torcida organizada Gaviões da Fiel desenvolveu uma campanha para arrecadar recursos e ajudar no pagamento da arena.
A ‘vaquinha’ da torcida tem como objetivo pagar parte do financiamento feito pelo Corinthians com a Caixa Econômica Federal para a construção da Neo Química Arena, inaugurada em 2014.
Dívida do Corinthians – 2007 a 2024
- 2007 – R$ 100 milhões (gestão de Andrés Sánchez)
- 2011 – R$ 178 milhões (gestão de Mário Gobbi)
- 2015 – R$ 453 milhões (gestão de Roberto de Andrade)
- 2018 – R$ 477 milhões (gestão de Andrés Sánchez)
- 2020 – R$ 957 milhões (gesttão de Duílio Monteiro Alves)
- 2024 – R$ 1,4 bilhão (gestão de Augusto Melo)