Indaiatuba é a cidade com melhor qualidade de vida da Região Metropolitana de Campinas

Indaiatuba é a cidade com melhor qualidade de vida da Região Metropolitana de Campinas



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<p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:0cm;

margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>Indaiatuba tem a

melhor qualidade de vida da Região Metropolitana de Campinas (RMC). No ranking

das melhores cidades brasileiras para se viver, o município se destaca com a

quarta colocação do Estado de São Paulo e a sexta do Brasil. A informação

consta no primeiro relatório do Índice de Progresso Social do Brasil – IPS

Brasil, publicado nesta quarta-feira (03/07) pelo Instituto do Homem e Meio

Ambiente da Amazônia (Imazon), em parceria com Fundación Avina, Amazônia 2030,

Anattá Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e

Social Progress Imperative.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>O ranking IPS Brasil avaliou

os 5.570 municípios brasileiros utilizando pela primeira vez no país o Índice

de Progresso Social (IPS), que é uma metodologia internacional que calcula o

bem-estar da população a partir de dados oficiais.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>O prefeito Nilson

Gaspar comemorou a conquista falando da importância de ferramentas

como esta, para o planejamento de ações e programas de políticas públicas. “Estudos

como este, ajudam o gestor público a identificar o que está dando certo e os

pontos que ainda precisam ser melhorados, para que possamos construir uma

cidade cada vez melhor para nossa população”, argumentou. “Estou feliz em

comemorar mais essa conquista de Indaiatuba, que é resultado de um trabalho consistente

que vem sendo continuado e aprimorado ao longo de mais de duas décadas. Qualidade

de vida não se constrói de uma hora para outra e também não é fácil de se

manter. Foi e ainda é preciso muito trabalho e comprometimento com a questão

pública, viabilizando projetos, obras e, principalmente, investimento em

pessoas, que no fim das contas é o que realmente importa”, concluiu.   

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>O levantamento considerou

53 indicadores divididos em três dimensões principais: necessidades humanas

básicas, fundamentos para o bem-estar e oportunidades. Os dados utilizados são

de órgãos oficiais e institutos de pesquisa, como o DataSUS, Conselho Nacional

de Justiça, Mapbiomas, Anatel e CadÚnico. Os únicos dados inéditos foram produzidos

pelo Mapbiomas, sobre áreas verdes e disponibilidades de praças.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>Indaiatuba conquistou

as melhores notas em Moradia, com 94,98 pontos; Água e Saneamento, com 91,98

pontos; Acesso ao Conhecimento Básico, com 81,94 pontos; e Acesso à Informação

e Comunicação, com 80,5 pontos.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>O estudo mostrou que

entre as 10 cidades com melhor qualidade de vida do país, oito estão no

interior de São Paulo. A cidade com melhor resultado foi Gavião Peixoto, na

região de São Carlos, com população de apenas 4.700 pessoas, e que é sede de um

polo aeroespacial da Embraer. A pior nota foi Uiramatã, no  norte de Roraima.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><b style="mso-bidi-font-weight:

normal”><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif;

mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-theme-font:

minor-latin”>IPS Brasil

<p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:0cm;

margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif;mso-ascii-theme-font:

minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-theme-font:minor-latin;

color:black;background:white;mso-bidi-font-weight:bold”>O Índice de Progresso Social

Brasil, desenvolvido por meio da metodologia do Social Progress Imperative,

é uma

ferramenta de gestão territorial baseada em dados públicos, que identifica e

apresenta, em uma mesma escala, se as pessoas têm o que precisam para

prosperar, desde necessidades básicas como abrigo, alimentação e segurança, até

se possuem acesso à informação e comunicação, e se são tratadas igualmente,

independentemente de gênero, raça ou orientação.

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margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif”>O estudo é composto

por 53 indicadores secundários de fontes públicas que são exclusivamente

sociais, ambientais e que medem resultados, não investimentos. Essas variáveis

foram agregadas em um índice geral, com nota de 0 a 100, e índices para 3

dimensões: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e

Oportunidades, e 12 componentes: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Água e

Saneamento, Moradia, Segurança Pessoal, Acesso ao Conhecimento Básico, Acesso à

Informação e Comunicação, Saúde e Bem-estar, Qualidade do Meio Ambiente,

Direitos Individuais, Liberdades Individuais e de Escolha, Inclusão Social e

Acesso à Educação Superior.

<p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:0cm;

margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:150%”><span style="font-size:

12.0pt;line-height:150%;font-family:"Calibri",sans-serif;mso-ascii-theme-font:

minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-theme-font:minor-latin”>Estes

dados norteiam as estratégias para o aprimoramento e sustentação da qualidade

de vida das pessoas. A escolha dos indicadores foi baseada na confiabilidade

das fontes dos dados, acessibilidade, abrangência e atualização.



Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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