Paratiba com portões fechados? Paraná define esquema de segurança

O clássico Paratiba, marcado para o próximo sábado (15), às 16h, na Vila Capanema, não será disputado com portões fechados. A informação foi confirmada pela diretoria do Paraná Clube ao UmDois Esportes.

Ainda nesta quinta-feira, um boato se espalhou pelas redes sociais com a possibilidade de o jogo ser disputado sem a presença de público no Estádio Durival Britto. Porém, a informação foi negada pelo Tricolor.

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A cúpula paranista, entretanto, solicitou um reforço na segurança. “Um absurdo esta informação. A solicitação foi exatamente o contrário. Pedimos reforço no policiamento e no número de segurança”, disse o presidente do Paraná, Ailton Barboza, ao UmDois Esportes.

Paraná entra em campo já rebaixado

Rebaixado para a Divisão de Acesso com uma rodada de antecedência, o Paraná Clube apenas cumpre tabela no jogo derradeiro contra o Coritiba. Por conta disto, houve um pedido de aumento no policiamento no Durival Britto.

O clássico deste sábado marcará a despedida do Tricolor da elite do futebol paranaense. A equipe só deve entrar em campo novamente em abril do ano que vem, caso não ocorra a disputa da Copa Paraná, cogitada pela Federação Paranaense de Futebol.

“Vergonhoso”: Jogadores isentam diretoria e lamentam rebaixamento do Paraná Clube

Os jogadores do Paraná Clube saíram chorando do gramado do Estádio Albino Turbay após o rebaixamento para a segunda divisão do Campeonato Paranaense. O Tricolor perdeu do Cianorte por 2 a 0 e caiu com uma rodada de antecedência.

O desabafo mais forte ainda na saída de campo foi do zagueiro Diego Ivo. O jogador, que chegou a jogar como centroavante contra o São Joseense, afirmou que está “envergonhado” com a queda e pediu para os torcedores isentarem a diretoria.

“Peço para o verdadeiro torcedor isentar a diretoria. Carlos [Werner, empresário e dono do CT Ninho da Gralha] e João [Quitéria, ex-presidente da Fúria Independente e braço direito de Werner] deram a vida fizeram de tudo para a gente. O [Rodrigo] Vaz [supervisor], o próprio Marcus [Benedetti, assessor de imprensa] e o pessoal que fica por trás e acompanha o dia a dia. Não foi falta de trabalho, mas nada deu certo. Tivemos salários em dia, “bicho”, o apoio da torcida, mas não conseguimos os resultados. Estou envergonhado”.

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