“Não adianta olhar ESG sem envolver metas de desempenho”, diz diretora global de pessoas da Gerdau
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RH 4.0 do Carreira em Destaque
Caroline Carpenedo fala sobre o papel estratégico do RH da @Gerdau na implementação dessa agenda. Há 15 anos na empresa, a executiva fala como a área de gestão de pessoas, junto com a área de responsabilidade social, pode trabalhar de forma estratégica a agenda ESG a fim de impulsionar mudanças no quadro de funcionários. “É possível promover o engajamento e usar quesitos ESG no recrutamento e retenção de talentos”, afirma. ESG é a sigla em inglês para temas ambientais, sociais e de governança.
@Gerdau #ESG #governança
Carpenedo defende a implementação de sistemas de recompensa e de reconhecimento de metas para impulsionar o alinhamento de ações relacionadas ao capital humano com estratégias de sustentabilidade. A empresa incluiu, por exemplo, metas de desempenho em indicadores ESG em um plano de incentivo de longo prazo, ferramenta com indicadores para a liderança sênior.
Com vigência a partir deste ano, a norma estipula que cerca de 20% do valor dos bônus de longo prazo, incorporados à remuneração variável dos executivos, estarão condicionados ao cumprimento de metas ESG. A mensuração desses objetivos será calculada a partir de dois novos indicadores: a parcela de mulheres em cargos de liderança e o volume de emissões de CO2, explica.
Considerada a maior produtora brasileira de aço, uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo, a Gerdau completou 120 anos em janeiro de 2021. Está presente em dez países e conta com mais de 30 mil funcionários diretos e indiretos em todas as operações, sendo 15 mil no Brasil.

